Se tem uma coisa que quem trabalha com varejo já entendeu, é que o consumidor de hoje não é mais o mesmo de ontem, e amanhã ele já será outro. Os hábitos mudaram e as expectativas também. A maneira de se relacionar com marcas, produtos e experiências está em constante transformação. E se o comportamento muda, a forma de vender precisa mudar junto.

Afinal, o ponto de venda não é só um espaço para expor produtos. É um palco onde as decisões acontecem e onde as marcas precisam, cada vez mais, entregar valor, experiência e propósito. O segredo está em entender quem está do outro lado.

1. Consumo com mais intenção (e menos impulso)

Hoje, as pessoas compram com mais consciência. Questionam mais, observam mais. Querem saber se aquela marca representa algo além do que está escrito na embalagem. Valores como sustentabilidade, inclusão e responsabilidade social entraram no radar e, muitas vezes, pesam mais do que o próprio preço. E isso aparece também no PDV: materiais recicláveis, mensagens bem posicionadas e um design que reflita os valores da marca podem ser decisivos.

2. A experiência virou protagonista

Com tanta concorrência e estímulo visual por aí, quem consegue criar uma experiência memorável tem vantagem. E não estamos falando apenas de tecnologia de ponta, mas de sensações. Um MPDV que surpreende, que brinca com os sentidos, que conversa com o cliente, tudo isso gera conexão. E conexão vende. Cada detalhe conta: a cor, o som ambiente, o toque do material, o cheiro no ar.

3. Inteligência Artificial: a aliada que entende o cliente antes mesmo dele entrar na loja

A IA deixou de ser coisa de futuro, ela está presente, e fazendo diferença. Hoje, conseguimos mapear padrões de comportamento, prever demandas e até sugerir onde um display deve ser colocado para ter mais impacto. Isso significa decisões mais estratégicas e menos achismo. Na prática? Menos desperdício, mais eficiência e, claro, mais vendas.

4. A jornada de compra é híbrida e isso muda tudo

O cliente que está no seu PDV provavelmente já pesquisou no Google, viu algo no Instagram ou comparou preços em marketplaces. Ele chega informado e espera uma experiência integrada, seja física ou digital. Por isso, ativar o digital no ponto físico, com QR codes, interações online e experiências que continuem nas redes, é mais do que tendência. É necessidade!

5. Tempo é luxo, praticidade é valor

A correria do dia a dia faz com que as pessoas queiram resolver tudo rápido, inclusive suas compras. Isso não quer dizer que o processo precisa ser raso, mas sim inteligente. Um PDV que orienta, informa e facilita o caminho da escolha tem muito mais chance de converter. Clareza é poder.

6. Confiança ainda é a base de tudo

Por mais que o cenário mude, um ponto permanece: as pessoas compram de quem confiam. E confiança se constrói com consistência, boas experiências e promessas cumpridas. No PDV, isso aparece na apresentação do material, na coerência com a comunicação da marca e na sensação de que tudo ali foi feito com cuidado.

Na Retail, entender o comportamento do consumidor não é só parte do processo, é o ponto de partida. É com esse olhar atento, conectado às tendências e reforçado pelo uso de tecnologias como a inteligência artificial, que conseguimos desenvolver soluções em MPDVs que realmente conversam com o público de cada marca. Transformamos cada mudança de hábito em uma oportunidade concreta de conexão, experiência e, claro, resultado.